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sábado, 21 de janeiro de 2012

Microchip instalado em ratos pode curar Parkinson


O polêmico experimento que implanta microchips em ratos de laboratório pode beneficiar pacientes com Parkinson ou que sofreram de derrames. Cientistas envolvidos na pesquisa afirmam que os resultados dos experimentos que buscam corrigir danos cerebrais nos roedores são animadores.
Segundo cientistas do Departamento de Psicologia da Universidade de Tel Aviv, em Israel, os ratos que tiveram microchips implantados no cérebro apresentaram melhorias nas funções motoras, as quais estavam debilitadas devido a danos cerebrais.
O teste do dispositivo foi realizado por meio do princípio de reflexo condicionado. Logo, o cérebro é programado para reagir a um estímulo, mesmo quando esse estímulo não é mais real.
Então, os ratos são colocados em frente a um aparelho emissor de sons. Em seguida, o dispositivo solta um jato de ar, responsável por fazer o rato piscar os olhos. Com o decorrer do tempo, eles passam a piscar os olhos e ouvir apenas o som, sem precisar do jato de ar.
Porém, o piscar de olhos não era aprendido por conta própria nos ratos que apresentam danos cerebrais, já que a função motora está danificada.
Logo, o foco do trabalho foi desenvolver um microchip capaz de fazer o cérebro prejudicado a recuperar a capacidade e aprender movimentos. Os cientistas israelenses concluíram que a partir da implantação do microchip, os ratos passaram a responder aos estímulos dos pesquisadores devido à intervenção do microchip.
Pacientes que sofrem desses traumas apresentam danos nos tecidos cerebrais, da mesma forma como os ratos testados em laboratório. Com a tecnologia, da mesma forma como os ratos, pessoas afetadas pelas doenças podem ter as funções motoras retomadas.
Dessa forma, seria possível substituir qualquer setor danificado do sistema nervoso por um microchip. Entretanto, a execução desse plano nos humanos requer ultrapassar muitos desafios.


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